Hoje a Polícia e o Ministério Público são chamados para enquadrar quem reclama da presença da "Vanessa", e não o contrário. Anos atrás, um homem entrar num banheiro feminino seria caso de Polícia, mas Polícia pro vagabundo que fizesse esse tipo de coisa. O absurdo da cena tem método, não é apenas loucura de hospício. A idéia é criar divisões entre as pessoas, entre os doidos varridos criados nas instituições de ensino que acham esse tipo de coisa normal e as pessoas que não comem fezes e têm os pés na realidade objetiva. Quando alguém, muito apropriadamente, reclama de um absurdo de hospício desse, a turma do "amor" corre pra acusar esse alguém de "discurso de ódio", como se reclamar de um homem num vestiário feminino fosse algo inaceitável. É a perversão da lógica na cara dura. O antídoto pra isso não é deixar pra lá, sendo permissivo, mas se contrapor até que esses crápulas que defendem homens dividindo banheiros com nossas esposas e filhas voltem para o buraco do qual vieram.
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