A ação aconteceu em junho, mas a divulgação só foi autorizada nesta semana.

O preso faz parte de uma complexa rede internacional de tráfico de animais silvestres, com relatos de envolvimento em ocorrências em países como Alemanha, República Tcheca, Polônia, Itália, Espanha, Finlândia, Rússia, além do Brasil.

O alvo já foi preso ao menos outras três vezes. Nas ocasiões, ele estava com grandes quantidades de lagartos, aranhas, sapos, cobras e insetos. Com a apreensão de seu passaporte pela justiça brasileira, o biólogo foi obrigado a permanecer no país durante o processo.
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